Na noite desta sexta-feira (15), o céu foi palco de um espetáculo: a última “superlua” cheia do ano. O evento, encantou observadores em diversas partes do mundo e foi marcado pelo brilho intenso e pela proximidade do satélite natural com a Terra.
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A “superlua” ocorreu porque a Lua estava próxima ao seu perigeu — o ponto mais próximo da Terra em sua órbita —, a cerca de 361.867 km de distância. Em média, a Lua se encontra a 384.400 km de nosso planeta, o que faz com que esse momento de proximidade aparente torne o satélite até 14% maior e 30% mais brilhante aos olhos humanos.
O fenômeno, visível em todo o mundo com boas condições climáticas, também trouxe curiosidades. Apesar do termo “superlua” não ter origem científica, ele ganhou popularidade por aproximar a astronomia do grande público. Criado por um astrólogo, Richard Nolle, o termo refere-se a uma lua cheia que ocorre no perigeu ou até 90% próxima dele. “Embora não tenha uma base científica, a expressão tornou-se uma ferramenta para despertar a curiosidade e a paixão pela ciência”, explicou Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional.
Agora, a próxima oportunidade para ver uma “superlua” cheia será apenas em 2025
Redação Catve